Após um ano e meio de investigação, a indústria de alumínio no país obteve na quarta-feira (21), do governo brasileiro, a aplicação de medidas compensatórias em produtos laminados (chapas e folhas) oriundos da China. As alíquotas impostas pelo Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) são de 14,88% e 14,93% ao material exportado por produtores chineses. “É uma conquista histórica para a indústria brasileira do alumínio, que preza por práticas leais de comércio e que busca segurança para continuar investindo em toda a cadeia do alumínio no país visando garantir o suprimento”, disse a presidente-executiva da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), Janaina Donas. As medidas, em caráter definitivo, que vão entrar em vigor a partir de 1º de abril. A investigação identificou existência de subsídios. A vigência delas serão de até cinco anos, podendo ser objeto de revisão para manter por mais tempo.
Fontes: Valor Econômico/Datamar News