Técnicos do Ibama, em Brasília, analisam o projeto de construção da indústria que beneficiará o fosfato (99,8%) e o urânio (0,2%) da jazida de Itataia. Desse beneficiamento sairão 25% da demanda do Norte e Nordeste por fertilizantes fosfatados e 50% da demanda por fosfato de bicálcico. “Esse projeto dará uma extraordinária contribuição ao desenvolvimento econômico e social do Ceará, pois permitirá, entre outras coisas, que três comunidades da zona rural de Santa Quitéria, nas proximidades de Itataia, ganhem de presente do empreendimento uma adutora que lhes abastecerá de água”. De acordo com Rodolfo Galvani Júnior, diretor da Galvani, “não haverá enriquecimento de urânio”. Afirmando que não haverá perigo quanto a radiação para trabalhadores e comunidades locais na produção da jazida de Itatiaia.
Fontes: Diário do Nordeste/Global fert