O etanol de segunda geração (E2G), também conhecido como etanol celulósico, desponta como uma alternativa promissora no cenário energético global. Produzido a partir de resíduos agrícolas, como bagaço e palha de cana-de-açúcar, o biocombustível oferece uma solução renovável e de baixo impacto ambiental, alinhando-se às metas globais de descarbonização. Segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), a produção cresceu 20% entre 2023 e 2024, com previsão de expansão até o final da década. Estudos indicam que, em comparação ao etanol convencional, o celulósico pode reduzir até 90% das emissões relacionadas ao ciclo de vida do combustível.
Fontes: RPA News/Dinheiro Rural