O consumo de fertilizantes deve avançar este ano no Brasil, estimam consultorias e bancos. As projeções de alta nas entregas variam de 2,5% a até 10%. O movimento é puxado pela recomposição dos volumes aplicados pelos produtores nas lavouras, em meio à queda dos preços dos insumos. Para o acumulado de 2023, a perspectiva do mercado é de aumento nas entregas em relação a 2022, em virtude do recuo acumulado ao longo do ano nos preços dos fertilizantes, em média de 40% no custo importado dos insumos, e do fato de os produtores gastarem no ano anterior parte da reserva acumulada nos solos. A consultoria StoneX vê aumento entre 2,5% e 5% nas entregas ao mercado em relação a 2022, para entre 42 milhões e 43 milhões de toneladas. Mas o número ainda pode ser revisado, pondera o diretor de Fertilizantes da StoneX, Marcelo Mello.
Fontes: Canal Rural/Datamar News