A expansão da produção de etanol de milho no Nordeste deve adicionar 1,3 bilhão de litros por ano, somando-se aos 2,3 bilhões de etanol de cana e reduzindo a dependência das usinas do Centro-Sul, segundo a SCA Brasil. Maranhão e Bahia liderarão com quase 800 milhões de litros em novas plantas, reduzindo custos logísticos, aumentando a autossuficiência regional e gerando competitividade com subprodutos como o DDGS para ração animal. O Brasil deve produzir 10 bilhões de litros em 2025/26, com potencial de dobrar a capacidade com novos projetos no Nordeste e Centro-Oeste. No entanto, esse crescimento será absorvido pelo mercado interno, sem perspectivas imediatas de exportação ou uso em combustível de aviação.
Fonte: Nova Cana
