O Brasil deve consolidar sua posição como maior exportador mundial de algodão em 2025, com uma colheita estimada de 3,95 milhões de toneladas e 2,9 milhões destinadas à exportação. Após ultrapassar os EUA em 2024, o país ganhou espaço no mercado chinês devido à guerra comercial. Mato Grosso lidera a produção nacional, com 70% do total, impulsionado por incentivos fiscais. Apesar da queda de 17,7% no preço global do algodão, o Brasil mantém competitividade com foco em qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade. O Vietnã superou a China como principal comprador. O país busca ampliar sua presença na Ásia, com missões comerciais recentes à China e Coreia do Sul. No entanto, tarifas internacionais e a demanda global fraca geram instabilidade no mercado.
Fonte: Correio do Povo / Datamar News
