O setor de alumínio no Brasil tem expectativa de voltar a topo dos maiores produtores mundiais do metal neste ano, saindo do 12º lugar e passando à 9ª posição no ranking global. Isso se deve, primordialmente, à retomada das operações do consórcio Alumar, que fica no Maranhão e que estavam paralisadas em 2015. Com isso, o Brasil superaria Estados Unidos, Malásia e Arábia Saudita. Futuramente, poderá até tomar o 8º posto, que é da Noruega, país que faz 1,4 milhão de toneladas de alumínio primário ao ano. O líder global, disparado, é a China, com 40 milhões de toneladas do metal em 2022, conforme relatório anual da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). No ano passado, as empresas de metal primário no país fizeram 811 mil toneladas, crescimento de 5,1% sobre o ano anterior.
Fontes: Valor Econômico/Datamar News