O Brasil deverá ganhar participação nas exportações globais de açúcar para 48% do total transacionado na safra 2023/24, alta de quatro pontos percentuais na comparação com o ciclo anterior, à medida que o maior player mundial ganha competitividade num cenário de maior preço de equilíbrio, de acordo com Raízen. Para as safras seguintes, o país que é o maior exportador global da commodity seguirá ganhando fatia, somando 53% do total (em 2026/27). A empresa previu que o país que tem o menor custo de produção entre os seus principais concorrentes avançará em momento em que o mercado mundial precisa de um preço da commodity mais elevado, uma vez que a capacidade instalada de produção está “esgotada”.
Fonte: Forbes Brasil