A indústria brasileira de alumínio parou de pedir isenções fiscais na importação do metal leve pela primeira vez em quase uma década, enquanto o país reduz a dependência de fornecedores estrangeiros. “Percebemos pelos estudos de demanda versus produção que não seria necessário (pedir quota de importação para 2023)”, disse Janaina Donas, presidente da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). A retomada da produção da Alumar, da Alcoa, e a capacidade adicional planejada pela Cia. Brasileira de Alumínio em 2023 elevará a capacidade de alumínio do Brasil em 49%, para cerca de 1,4 milhão de toneladas neste ano. As mudanças, somadas à alta taxa de reciclagem de sucata, significam que o Brasil poderá produzir alumínio suficiente para atender às suas necessidades internas.
Fontes: Money Times/Datamar News