O relatório final da área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) não colocou grandes ressalvas à privatização do Porto de Santos (SP Dois ajustes nos estudos de privatização enviados ao TCU, em 23 de setembro, foram feitos voluntariamente pelo governo ao longo das conversas com os auditores do tribunal. Um deles foi o aumento da taxa de retorno (WACC), que subiu dos 7,35% propostos inicialmente para 8,73% ao ano. Outro foi a mudança no valor mínimo de outorga, que caiu de R$ 3,015 bilhões para R$ 2,557 bilhões. O que está em jogo é a privatização da Santos Port Authority (antiga Codesp) e, junto, a concessão da autoridade portuária por 35 anos, com uma eventual extensão por cinco anos. O contrato prevê R$ 6 bilhões investimentos e outros R$ 20,6 bilhões em despesas operacionais, incluindo dragagem.
Fontes: Valor Econômico/Datamar News